quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

O Mistério da Caverna dos Dragões

Dungeons & Dragons



"Caverna dos Dragões"



Veja o guia dos episódios.




Para os leigos, este seriado não transcendeu a condição de um desenho infantil do gênero fictício. Para a grande maioria dos expectadores desse controvertido seriado televisivo, o desenho Dungeons & Dragons - conhecido no Brasil como “Caverna dos Dragões” – era uma das obras televisivas contínuas mais enigmáticas e brilhantemente arquitetadas já feitas nessa nossa sociedade que carece de cultura e conscientização massiva. E essa divergência é a essência do mistério que assola a Caverna dos Dragões até os dias de hoje. É a história dos seis amigos é até hoje discutida por muitos marmanjões, que eram as criancinhas na época em que o desenho estava no auge.


A série, inspirada no polêmico e famoso jogo de RPG Dungeons & Dragons, possui 27 episódios, todos eles exibidos originalmente entre os anos de 1983 e 1986. Os episódios foram transmitidos pela rede norte-americana de televisão CBS durante três temporadas seguidas e no Brasil, pela TV aberta Rede Globo. O produtor do desenho fora Gary Gygax, um dos autores originais do jogo Dungeons & Dragons. O seriado deve seu maior reconhecimento no Brasil, e repercutiu ainda mais quando este inexplicadamente saiu do ar – deixando os que o assistiam sendo consumidos pelo mistério que passou à rondar a Caverna dos Dragões, sendo que a  Marvel Productions, produtora série, nunca se pronunciou no que se refere ao cancelamento súbito do seriado. Concedendo, assim, uma margem à axiomas, teorias, especulações e conjenturas por parte dos conhecedores do desenho.




Pouco se sabe acerca do último episódio. Ademais, nunca fora divulgado o roteiro original legítimo pela Internet. Há quem diga que os produtores faliram ou o final tenha sido “contundente” demais para os expectadores, cientes de que o público-alvo e majoritário rondava a casa dos 7 à 14 anos. Elucidações hipotéticas são inviáveis, no entanto, podem ser a única forma de concluir o mistério intercalado no 28º episódio jamais publicado da Caverna dos Dragões.

Para tal, vamos partir de alguns princípios lógicos:
- A Marvel Productions nunca se prontificou ou autorizou a publicação do roteiro do último episódio, ambicionando imortalizar o enfoque dos fãs da série na empresa e subsistir seu ibope internacional, logo, não existe um roteiro legítimo do último episódio, apenas alguns detalhes confessados pelos autores;
- A nomenclatura do último episódio corresponderia à “Réquiem” que, no sentido literal da terminologia, seria uma Missa especialmente composta para um funeral. Na música, contém passagens bíblicas e orações para a entrada dos mortos no céu.
- A empresa que financiava a produção da Caverna dos Dragões admitiu (ou fez uso do subterfúgio) de que os editores tencionavam prorrogar a trama, mesmo tendo a premissa do final em mãos. À contragosto dos acionistas e empreendedores do seriado, que queriam-no encerrado logo para poder gerar os lucros finais e terminar com uma imagem digna quando o mesmo estava no auge da audiência. A divergência e a falta de acordo dentre empresários-editores acarretou a dissolução do seriado, nas palavras dos representes da Marvel Productions.
- O substrato da trama era a co-atuação do Vingador com o Mestre dos Magos nos desafios e aventuras designadas aos garotos que se situavam naquela realidade. Sendo assim, é admissível a conciliação de Vingador e Mestre dos Magos em um só personagem com um só propósito em meio àquele universo.
- Os idealizadores da Caverna dos Dragões nunca se pronunciaram após o término prematuro do seriado. Eles tinham ciência da drasticidade proveniente da declaração do episódio “Réquiem”, portanto, deixaram a resolução da trama à mando dos fãs da série, para que associassem todos os aspectos da estória e, assim, consumarem um final hipotético, no entanto, coeso.
- Um detalhe interessante é que o Mestre dos Magos se chama Dungeon Master no original, o que faz bastante sentido já que este é o nome dado ao Mestre de Jogo de D&D, sendo que o papel do personagem é bem parecido com o do mesmo; reafirmando a tese de que ele não seria um auxiliar dos jovens aprisionados, mas sim, o maestro daquele jogo. Um ser onipotente naquele recinto de outra realidade.

Por meio desses princípios, faça jus ao seu raciocínio lógico e siga a linha de pensamento que eu lhe concedi acima.

"Apesar de vários possíveis finais terem sido discutidos, nenhum último episódio foi produzido de fato." - Ante as especulações dos cultos ao seriado, o roteirista Mark Evanier deixou claro que o final está em aberto.

Em um episódio o qual não me recordo o nome – gostaria que me informassem para suplementar esse texto -, que eu já observei via YouTube para melhor estudar a série, os jovens são ordenados a tomar conta de uma “caixa” que, após ser aberta por eles, libera o “mensageiro” do maior mal jamais enfrentado por eles. Esse mal seria um ser superior, dominador de muitos mundos e que seu nome não se poderia proferir, sendo conhecido somente como o mal e uma oposição à todos valores sociais já imaginados. Algo a ser degredado e evitado, tendo o preceito que seria a personificação de todo mal coexistente na humanidade. O mestre dos magos então gasta toda sua força tentando salvá-los e por fim eles vão se separando para chegarem no local onde o mesmo mestre dos magos poderia “recarregar” sua força, e após isso, contando com a ajuda inclusive do Vingador para destruir o mal, este porém que já havia partido para destruir outros mundos.
A história te lembra algo? Pois então, as semelhanças não são somente coincidências. O fato de “O mal” ter seu nome impronunciável é sim referencia à YHVH o nome de “Deus”, e para quem não sabe, Deus é a evolução natural do deus da guerra de tribos nômades do oriente médio, mas isto ninguém faz menção. O fato de ser chamado apenas de “Mal” segue o mesmo raciocínio de Deus ser chamado somente por sua classificação. Mas por quê fariam referencias a Deus como a personificação do mal em um desenho animado? Talvez essa seja uma indagação cuja resposta não se encontra na Caverna dos Dragões, mas sim no edificado jogo de RPG Dungeons & Dragons. Este já estampou o arquivo de muitos casos policiais pelo mundo, sobretudo nos EUA, como razão originária de rituais “satânicos” e a criação de seitas extremistas por parte dos jovens adeptos do jogo.


Cena da "Caverna dos Dragões" onde insurge do 
pântano uma hidra, com a imperceptível aparição
subliminar da identificação "666" - referente ao
satanismo; muito enfatizado nesse seriado.

Os tribunais, vez ou outra, são palco de acirradas discussões sobre a influência destes jogos, assim como tem ocorrido com os games violentos. Influências na subjetividade de cada ser humano são feitas subconscientemente, levando o jogador aos extremos com as práticas e a ideologia proposicional do jogo. Como as evidências são imateriais, não há como ser deliberativo nesse caso sem uma averiguação duradoura. Veja mais <<
Na ótica majoritária, não há a quê ponderara, uma vez sendo um RPG uma proposição viral disseminadora de mazelas psicogênicas. Como proferem os religiosos, trata-se de um intermédio satânico vinculado ao jogo. Tendo em mente que o seriado se embasa no RPG, a indiferença e até a apologia ao ódio religioso-cristão pode ser algo crível em meio a tantas evidências contemporâneas nesta sociedade, sendo o repúdio à doutrina cristã o preceito do D&D e, porventura, da Caverna dos Dragões.

"Caverna do Dragão foi um desenho altamente sombrio para a sua época - tanto quanto é Gárgulas nos anos 90. Nós o levamos o mais distante que era possível para um programa infantil" - paráfrase do escritor Michael Reaves; este reafirmou a ousadia da série e, no mais das vezes, insensatez ao intercalar resquícios subliminares de devoto ao satanismo.

Com isto, torna-se viável a hipótese de que o seria é apologético ao satanismo ou o repugno às teses teístas.


Coloco a disposição de vocês o script que vem circulando os mares da NET contemporaneamente. Sua legitimidade é duvidosa, e os roteiristas não se pronunciaram sobre o mesmo. Veja a síntese do script:


''O episódio inicia com os seis garotos enfrentando uma hidra. O Mestre dos Magos aparece durante a briga mas se recusa a ajudá-los, o que causa estranhamento geral. Mais tarde, o Vingador surge e apresenta uma maneira para a turma voltar ao seu mundo: encontrar uma chave escondida e arremessá-la em um abismo. A proposta faz o grupo se dividir em dois (Eric, Presto e Sheila de um lado e Hank, Bobby, Diana e Uni do outro). Após quase morrerem em um vulcão, eles se juntam novamente e encontram a tal chave dentro de um sarcófago com a imagem do Vingador. Ao serem atacados por uma ameba gigante, Eric usa a chave em uma fechadura e salva seus amigos da morte certa. Isso faz o Vingador se transformar em sua forma real (um cavaleiro) e se revela filho do Mestre dos Magos. Com o vilão libertado, os garotos ganham a opção de voltar para seus lares. O episódio termina sem o espectador saber se eles retornaram ou não para a Terra, deixando aí o espaço para uma continuação na temporada seguinte''


A interpretação do script ainda admite a hipótese condizente com a hipótese que se verte para o mais provável: o intermédio não-liminar de louvor e culto às práticas ditas pela Igreja como "satânicas". Basta fazer a mínima associação lógica.


No maior ideário e alvo de alusões, está a Bíblia. A Hidra, o dragão de sete cabeças, seria o adversário final deles, dentro do teatro do Mestre dos Magos e seus enigmáticos dizeres. A mesma carregava consigo a chave que liberá-los-ia para o mundo real. O episódio final, “Requiem”, faz uma nítida alusão no que cerne aos preceitos religiosos:

Livro do APOCALIPSE, capítulo 20, versículos 1 e 2


1.    Então vi descendo do céu um anjo que tinha nas mãos a chave do *abismo e uma corrente pesada.
2.    Ele agarrou o dragão, aquela velha cobra que é o Diabo ou Satanás, e o amarrou por mil anos.

Mais referências nos convergem para o pensamento remetente à doutrina cristã. Afora as frequentes mensagens não-liminares interpostas sorrateiramente em alguns capítulos com o intuito de incentivar alguns aspectos de nosso subconsciente sem nosso aval da consciência. Em meio a isto, seria concebível a tese de que eles estão aprisionados em um "abismo", a caverna que seria uma metonímia do Inferno, e lá eles estão sendo o entretenimento do Diabo, que seria o Mestre dos Magos juntamente com o Vingador. Em outra hipótese, também viável, seria o Mestre dos Magos Deus em um processo de avaliação dos seis jovens e o Vingador o Diabo, que queria que eles permanecessem a eternidade naquele ântrio de sofrimento. Veja abaixo as raízes desse axioma:



Nas palavras do Vingador, um personagem importante no desenrolar da trama, “era muito fácil verem-no como mal e o Mestre dos Magos como bom” – algo que nos permite sempre ficarmos receosos quanto a nitidez de alguns aspectos da trama; permitindo-nos especular o inespeculável, desde que condiga com o realismo daquele universo.

 De fato o Mestre dos Magos e o Vingador tinham alguma conexão, mas não faria sentido eles serem a mesma “pessoa”. Ainda mais pelo fato de que ambos continuaram travando disputas, mesmo sem a presença dos garotos. Entrementes, com a contradição e o imbróglio de falácias, é de se cogitar uma possível unificação objetiva dentre Vingador e Mestre dos Magos.

De qualquer forma, sem divergir a linha de pensamento, admitem-se duas interpretações dos personagens Vingador e Mestre dos Magos: a primeira, já aludida, é que ambos são dois estereótipos forjados por um ser unificado que é tudo e todos ao mesmo tempo no universo da Caverna dos Dragões; os conflitos, sendo assim, são pura dramaturgia. A segunda, também congruente, é a de que o Vingador, que no penúltimo episódio se refere ao Mestre dos Magos como “pai” (e vice-versa, proporcionalmente variável), é o filho do Mestre dos Magos. Ambos em um recinto místico onde o Mestre é Deus, a personificação do bem, e o Vingador, por sua vez, é Lúcifer – justamente o controverso de ambos. De acordo com a os dizeres da Bíblia, Lúcifer é cria de Deus, sendo assim, é seu filho. Mas um filho que optara a corromper sua alma com os pecados. Daí insurge o gênesis das desavenças entre os dois, com a formalidade das referências genealógicas.
Uni, nessa contextura logística, seria um empecilho eclético à mando de Lúcifer - não-detalhado, ainda. Seu papel poderia ser exercido por qualquer outro que conseguisse obstruir o pragmatismo dos jovens.


Como se fossem insuficientes as referências religiosas, fica a denotação final de vínculo, no mínimo, negativo: o título do último episódio. “Requiem”, como já fora afirmado, é uma nominação para uma missa composta não só, como unicamente, para um funeral. Nela transitam passagens bíblicas e orações para a entrada nos mortos no Céu – permitindo-se especular que eles conseguem escapar do Inferno, no entanto, seguem mortos, mas no Céu.

A terminologia é oriunda da expressão em latim requiem aeternam dona eis, cujo significado é “dai-lhes o repouso eterno”. E isto, por si só, já nos cientiza de que eles jamais voltarão para o mundo real.


Na tese do Inferno, seguindo a propedêutica inexorável da Bíblia, da Igreja e da própria constituição do Cristianismo, eles não foram teleportados para outra realidade, pois morreram em um acidente não-detalhado no parque. Sendo assim, foram naturalmente encaminhados para o lugar onde os inglórios preditamente vão, de acordo com os dizeres religiosos. Nunca houve a chance deles voltarem para a realidade, considerando o fato deles estarem preconceitualmente morto. Entrementes, os idealizadores do roteiro final podem ter sobredourado a trama, proporcionando uma possível saída dos mortos do Inferno em meio àquele "jogo".
A conclusão hipotética mais coerente seria a que eles morreram e passarão a eternidade tendo de lidar com frustrações no Inferno, em um jogo sem ganhos, tais quais é para os que jogam o RPG D&D, que acabam se norteando inconscientemente ao extremismo e o culto ao satanismo não-declarado.


Michael Reaves, roteirista da série, preferiu deixar a trama sem um final concreto. O roteiro fora escrito, no entanto, não foi divulgado tampouco completo. Reaves declarou que prefere deixar o final ser concludente no concebimento do expectador da série, portanto, os mesmos poderiam especular o final que, para eles, fosse o ideal. Sem querer desqualificar todo meu axioma, todavia, essa é a pretensão do criador; nada posso eu questionar. Enfim, tentem conjeturar o final ideal para vocês, seja o de maior insipiência, seja o de maior complexidade.


Não obstante as evidências apontarem para o pior; a despeito da faixa etária do público alvo do desenho. Infelizmente, há muito o que se decifrar...

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

"Suicide Mouse" - O Vídeo que norteia os passíveis à morte

Como pôde um vídeo do YouTube de básica nomenclatura, simplística e superficial, retratar o sofrimento humano sem fazer uso de palavras ou nortear o interlocutor à hipocondria? São vários os testemunhos de horror, repugno e sofrimento daqueles que viram o mistificado vídeo que transita as profundezas da Internet chamado "Suicide Mouse". O mesmo está à disposição de você, desocupado leitor deste "nobilíssimo" blog, desfrutar visualmente dessa compilação de sofrimento, contrastes, desumanismo e, em destaque, repulso remetido à sua própria vida nesta mísera esfera social:

P.S.: Recomenda-se a leitura dos depoimentos, declarações e comentários concernentes ao vídeo exibidos abaixo do mesmo. Insensatez por falta de informação é algo que deve ser sempre considerado antes de pôr sua integridade mental em risco... Portanto, leia - conselho de um ativista social que preza pela sua existência.




O vídeo Suicide Mouse basicamente retrata o popular - e imortalizado pela Disney - Mickey Mouse, outrora simbologia da alegria e do humor, sendo a vanguarda da empresa Disney em meio a um mundo abalado pelas crises políticas, quebras de economia e do turbulento mercado acionista, caminhando letargicamente com uma nítida tristeza instaurada em seu olhar, que, por sua vez, denotava indiferença no que refere ao seu destino no mundo contemporâneo da economia sobreposta nas questões humanas - tese reafirmada pela peregrinação em meio a uma cidade grande, com, somente,
prédios à mostra.




História do Suicide Mouse
O vídeo, no proferir de muitos, fora criado em meados de 1960 à mando do próprio Walt Disney. Em despeito à seu renome, Walt, que era categoricamente contra à manipulação do psiquismo das crianças que assistiam os filmes de sua empresa, ordenou seus editores masters a criar o vídeo mais subversivo, anárquico e controvertido já exposto à fraca mente humana. O que torna essa hipótese válida são os diversos casos judiciais adversos a empresa Disney, que é assíduo alvo de processos no que cerne às mensagens subliminares - que afetam a cognição humana de forma inescrupulosa - permeadas em seus filmes, de forma consciente pelos produtores dos filmes. Em meios a toda controvérsia, Walt Disney ordenou seus editores à criarem esse vídeo que acarretou o suicídio de incontáveis vítimas, com o comprovante sendo o testemunho das famílias dos vitimados. O mentor fora Walt, entretanto, o autor, que não pode ser relevado, fora um editor de prestígio da Disney, proeminente, que já teve participação em alguns filmes e desenhos da empresa. Há quem diga que fora Leonard Maltin que, por mais longínqua que seja a probabilidade de sua participação, pode ter sido o autor ainda enrustido no anonimato. É claro que isso não transcende da condição de especulação, portanto, na pior das hipóteses, foi um familiar ou alguém próximo de Maltin. Leonard, como provável criador, arquiteto e idealizador do Suicide Mouse, não se mostrou apto para assistir a prévia do vídeo de nove minutos na sala de edição da Disney - sendo que este já estava pronto. O mesmo não aguentou ver a prévia após os seis minutos decorridos, sendo assim, deixou seu assistente de nome até hoje em sigilo fazer as anotações finais. As anotações feitas por este foram deixadas sob a mesa, ele saiu da sala e voltou para sua casa, não atendendo telefonemas dos editores para dialogarem com ele. Relatos de tempos atrás proferem que ele foi encontrado afogado num riacho, duas semanas após o episódio do "Suicide Mouse". Em seu apartamento, foram encontradas dizeres escritos com o sangue da vítima "o verdadeiro sofrimento não é conhecido", sete vezes pelos cômodos da moradia. A polícia interpretou como um caso trivial de desilusão com a subsequência do suicídio. Para preservar a integridade moral da empresa Disney, os participantes do
vídeo manteram-se em total sigilo sobre o caso.




Consequências pós-divulgação
O vídeo permaneceu em estágio de divulgação em um disquete (forma de falar, pois há quem diga que se tratava de um VHS). Walt Disney estava em seus últimos anos de vida, portanto, queria ver o maior número de seres serem encaminhados para o além consigo. Alguns editores, arrependidos, tiraram o vídeo de circulação, apagando os registros que restavam. Só restara o disquete, perdido em meio aos EUA. Sua divulgação no YouTube veio à tona em 2009, por um sujeito inescrupuloso que não informou seus dados pessoais - quem sabe, depois de ter a posse do disquete e instaurado pela relutância de sua consciência. A mídia não centrou-se neste caso - obviamente sensacionalista, no olhar de alguns -, no entanto, com os diversos pedidos de remoção do vídeo pelas famílias dos vitimados, os administradores do YouTube tiraram-no do ar. Já estava feito. O vídeo prosseguiu a ser divulgado, contudo, em uma versão de apenas sete minutos - a original era de totalidade composta pela duração de nove perturbadores minutos. Contemporaneamente, o vídeo transita a Internet como razão por desafio de alguns. Muitos são instaurados pelo horror, outros, ficam em estado de tristeza efêmera... Alguns poucos, mais piegas e passíveis, acabam por não aguentar as transmissões psíquicas do vídeo e dão fim a seu sofrimento existencial. Conclua o que quiser, mas é inegável uma questão: há
algo oculto neste vídeo.




Composição do vídeo
Nesse aspecto, o vídeo é de incontestável complexidade. Veja a ocorrência sequencial dos fatos nele exibidos:

1 - Este é um vídeo raro, sinistro, nunca lançado oficialmente. Nele aparece o Mickey Mouse caminhando cabisbaixo, com um cara depressiva, passando em looping por 6 prédios, enquanto toca uma música sinistra no piano, denotanto seu desdém quanto sua vida, como quem estivesse prestes a se matar.

2 - Subitamente, a imagem pára, a tela fica negra, e volta a mesma imagem do Mickey,como umreplay, mas, agora, com sons perturbadores e agonizantes de uma mulher morrendo.


3 - O som fica chiado e, aos 1:49, a tela fica preta. Quando volta, aos 2:40, o som muda para algo que se assemelha a choro, murmúrios e gritos desesperados. O vídeo começa a ficar distorcido e sem a "coesão" de início.

4 - Aos 4:40, o som começa a ficar com uma voz grossa e ríspida, e há rostos e seres que parecem estar passando atrás da imagem, incapacitando seu cérebro de identificá-las, entrementes, concedendo uma série de comparações em seu subconsciente com outros seres malignos os quais você viu em filmes e outras vias televisivas. Nisso, você começa a ter seu psiquismo agoniado pelas associações de seu subconsciente, te causando um transtorno real.


5 - Depois, aos 5:15, o choro se transforma em grito de dor. Cores aparecem aleatoriamente, o filme fica com um fundo obscuro. Você fica com sensação de inquietação e ânsia. Seu corpo começa à agir de forma involuntária, provocando suor corporal e outras reações provenientes do transtorno em sua psique.


6 - 6:18. O Mickey fica sem o rosto. Volta uma música estranha, diferente da do início... Algo mais perturbador. Te deixando temendo ao final. Nestes minutos finais, uma sombra aparece subitamente, retratando sua alma, ela se aproxima de você como se quisesse sair do monitor e você tem a sensação de que algo pulsa em seu peito. Sua respiração começa a acelerar e o desespero lhe assola até se afastar do monitor e se recuperar - na melhor das hipóteses.

7 - No final há um trecho em russo, onde se lê "as visões do inferno conduzem os telespectadores para ele", fazendo menção ao seu destino caso não arque com o transtorno depois de assistir o vídeo.

"видениями ада приводит зрителя к нему"






Relatos finais

O final do vídeo, no que aparenta, está fadado ao esquecimento. Pelo que se deduz, alguém mantém sua posse e pode divulgar quando bem entender. Quando a totalidade do vídeo é assistida, não há escapatória de seu destino. Como prediz os minutos finais do vídeo: sua condução ao Inferno será inevitável. Portanto, não seria sensato, tampouco prudente ver este vídeo com atenção... Pelo bem de sua integridade psicológica e sanidade mental.

sábado, 17 de outubro de 2009

A Nova Proposição Subsistencial da Disney





Em uma leitura periódica do jornal da sessão Economia, vejo em destaque a notícia de a Disney, empresa institucional, comprou a totalidade da Marvel – sim, aquela emprega os roteiristas e desenhistas das versões de outrora e contemporâneas de super-heróis, revolucionária por conjecturar, mediante os conhecimentos físico-científicos, universos de realidade alternativa – por um valor estimado em torno de R$ 15 bilhões. A negociação e o valor são só o fator originário desta minha observação; a questão racional da controvérsia é o fato de a Disney ter abandonado a proposição do seu rótulo consensual: a empresa educacional mistificada pela ótica surreal infantil e que subpõe a questão lucrativa.
Apesar de eu particularmente contemplar a Disney, em termos predicativos, como via retardatária ao aspecto cognoscível das crianças – por afastá-las da realidade por um longo período da vida -, considerava-a com um intuito subsistencial nobre; instruir um ser no período de substrato e vulnerável a pedagogias, não de maneira acadêmica, mas sim, ética, moral, objetiva e padrão. Neste ínterim, a Disney revogou mediante as entrelinhas sua respeitável e condizente proposição: a educação.

O Capitalismo; aquele modelo econômico que se firmara como padrão no fim da Guerra Fria, tendo como representante os EUA, cuja economia, influência política e imperialismo são aspectos invejados por outros países – estes, por sua vez, adotam o capitalismo com uma pré-idealização: a prosperidade de sua nação. No entanto, o mesmo não supre a perspectiva, sendo contraproducente a sociedade desta nação.
Por ser benéfico-elitista, este sistema é, no mais das vezes, contestado pelo proletário, ativistas e altruístas. Afora seu denotado desdém a humanidade em prol do lucro de sua própria empresa. A principal razão de sua subsistência em vários países contemporaneamente é a inaplicação dos sistemas socialistas – estes, por terem proposta igualitária, vêem-se obrigados a segmentar e distribuir as aquisições do Estado imparcialmente sem intervenção alguma do parlamento e o setor executivo – responsável pela distribuição -; isto sendo, no mais, utópico. Decorrente da corrupção que assola TODAS as nações – no caso, já se trata de outro contexto que, também, subsidia a existência do Capitalismo.
É cada vez mais gritante a adoção da Disney a este paradigma-sistemático-econômico. A mesma vem interpondo os princípios aquisitivo-monetários em sua filosofia subsistencial. Desmistificando aquela conotação estampada na capa de revistas acerca da Disney, fazendo menção as suas proposições nobres, moralistas, educacionais e politicamente corretas. Hoje, vemos uma fria e calculista empresa de invejável poder aquisitivo, plutocrática e priorizando as questões lucrativas a manutenção de seu rótulo – este, muito provavelmente, tendo sua manutenção efetuada pela mídia pressupostamente subornada para unificar suas críticas a apologia e vangloriando as causas da Disney (sendo desconsiderada como empresa, no contexto) – fazendo, assim, uma consciente correspondência à premissa que milhões de pessoas têm aludido à mesma. Devaneios, surrealismo, instrução e, sobretudo, sub-colocando questões lucrativas e correlativas às ações.

Busingness, pragmatismo e, sobretudo, aquisições monetárias para elevar o valor das ações. Este é o novo paradigma adjetivo da Disney, empresa que, desde o início do século, passou a convergir seus propósitos ao empreendedorismo meramente lucrativo. Para a mídia global, tal empresa continua sem-fins lucrativos e com uma conotação nobilíssima no cenário mundial. Os padrões foram repensados, e não é de hoje esta nitidez, pois incontáveis indícios já davam esta designação.
Não obstante ser não-condizente com aos precedentes e a premissa, a Disney e seus empresários de inquestionável criatividade formularam sensações-arquétipo. Pode ter uma fonética mefistofélica, mas, como o agente é aquela empresa cuja reputação não permite contraposição, tal especulação é refutada de imediato; sem ser inferida, tampouco alvo de debate. Não é impressão, não é talento, não é uma metodologia pedagógica, e sim, uma apelação arquitetada magistralmente pelos pensadores visionários sob contrato milionário da Disney. High School Musical, Hannah Montana, Canal Teen, Jonas Brothers, estas novas sensações globais não parecem paradigmáticas(interrogação) Sim, pois são. Arquétipos perfeitos no qual o público-alvo (atingido, para constar) introduz-se liminarmente como os adolescentes e antecessores a esta faixa etária. Não há vestígio de manipulação. O aspecto que acarreta discussão é a insipidez e a conotação de deja vu destas metódicas de busingness padronizadas ao máximo – uma banda adolescente que extirpa segmentos de clássicos de rock e interpõe em suas composições, faz filmes alicerçados em si e turnês pelo mundo; um musical sem inovações, estereotipado no banal e que teve uma trilogia em função da bilheteria recorde; e uma cantora-arquétipo símile a uma Avril Lavigne politicamente correta que faz turnês e comercializa CDs e DVDs, idem. Todas estas banalidades eficazes, padronizadas, insossas e sem repercussão negativa na mídia têm um entrelaço que dá margem a este axioma: são de totalidade acionista e com os direitos de imagem e federativos vinculados a Disney.
Tal como eu me aludi, a Disney tornou-se uma empresa unificada ao lucro e à manutenção de seu proeminente rótulo – nos bastidores, negociações, premeditação, criação de estereótipos homogêneos e procedência a sua subsistência, muito provavelmente, próspera.
Questões como o porquê de a Disney manter em elisão seus propósitos é solúvel factualmente. A subserviência da empresa a contraproducente exploração midiático-sensacional destes arquétipos homogêneos, robotizados pela mesma. Esta revolução interior na Disney “pós-walt” poderá ainda dar o que falar. Resta saber até onde irá se subsidiar este rótulo ilusório da empresa, e até quando a massa ficará sustentando esta prática que menospreza a própria raça humana e a íntegra da sociedade – como um universo capitalista onde a moeda e a persuasão subjugam a massa de forma patética.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Sensacionalismo midiático


Sensacionalismo: suplemento de prática consensual da mídia global acerca da formulação de notícias visando o nivelamento da relevância e da demanda do produto, mediante o fator midiático e o efeito da repercussão; seu uso, apesar de eficaz, é avesso à proposição substancial da mídia – esta de conhecimento geral -, sendo refutado verbalmente pelos agentes nos bastidores da notícia. Seu uso varia de brando para explícito. Consiste em uma ótica que vê com hipérbole, intencionalmente, uma notícia – seja seu grau de importância. Os aspectos apontados variam de inusitado a estratosférico.

Contemporaneamente, o sensacionalismo – por conseqüência, a criação terminológica e supletiva do mesmo – introduz-se subconscientemente em manchetes de jornais, revistas, telejornais, informativos e pop-ups da Internet. Este, oriundo de uma pretensão da mídia capitalista que renega não-declaradamente sua preposição substancial para convergi-se ao lucro, mediante a venda de seu produto a um público-alvo abrangido e sem limitações etárias, preferenciais e “tribais”. Nesse ínterim, existe o aval ético no que cerne à prática não-liminar do sensacionalismo acoplado a mídia global. Para muitos, o mesmo não passa de uma metódica de baixo calão e apelativa para lucrar e exacerbar a significância do produto. Vê-se assiduamente o sensacionalismo pairando pelas vias informativas da sociedade. Notícias desvirtuadas, hiperbolizadas, deliberadas, especuladas e implantadas em prol do lucro e o impacto midiático.

A contraversão quanto a tal prática de proposição “ilusória” é negligenciável. Nenhum ser vivo dá atenção à mesma, tampouco declara algo concernente. Em uma vida padrão de uma pessoa-física não-alienada, é corriqueiro ver uma notícia bombástica na página do G1 e vê-la desmentida por um representante ou indivíduo citado nela. Não se contempla como uma falha editorial ou equívoco da fonte. A mídia (apesar de onipresente) vê-se coagida a formulação de fatos e notícias para a subsistência de si própria – isto decorrente do ócio e insipidez global. Nada que se justifique. A mídia tem sua proposição. E esta proposição deve ser seguida para não nortear a massa a uma inferência errônea em função do levianismo conclusivo das informações.

Precedentes de ocorrências desvirtuadas, plantadas e especuladas com intuito sensacional são o que transbordam em sites; todavia, a dependência leva a população a crer piamente nas informações anunciadas com exatidão por esta via noticiaria. Não coexiste a aplicação acéptica do termo ‘probabilidade’ em uma notícia sensacional – o uso deste denota leviandade, portanto, conjectura, hipótese; levando, assim, os leitores à incredulidade quanto a exatidão da notícia. Em função disto, o sensacionalismo subsiste com asserções e o tratamento hiperbólico às dimensões de uma notícia que, porventura banal, pode vir a ser uma bomba jornalística inestimável, impactante e subversiva. Designando a razão existencial do sensacionalismo e seu substrato e efeito imensuravelmente oscilante e lucrativo a quem usurpa de tal prática midiática. O intuito não é proceder a informações capciosas, mas sim, sublimar acontecimento por razões monetárias e econômicas.

Não obstante ser contraproducente à proposição informativa em virtude da vendagem do produto, dissídios sempre coexistirão nesta sociedade contemporânea onde as bombas midiáticas são filtradas pelos bastidores político-parlamentares globais, não há uma informação cuja fonte seja absoluta na asserção, apesar das evidências. Conscientemente, se afirma que, o sensacionalismo, tal como vários aspectos globais de propósitos contraditórios, irá coexistir eternamente com nossa sociedade neste ínterim. Entrementes, a inferência depende da exatidão – e asserções hieráticas sem questões a serem discutidas são exóticas, ou talvez sequer existam.


sábado, 3 de outubro de 2009

Dossiê: Brasil - Olimpíadas de 2016

Como é de conhecimentos de todos, o Brasil, Rio de Janeiro, vai sediar os Jogos Olímpicos de 2016. Não por competência própria, mas sim, por uma estratégia política e posterior farra com o dinheiro público que virá acontecer em razão do mesmo. O maior prejudicado disto tudo será o próprio país, em sua totalidade.


Delegação brasileira em êxtase em razão da escolha do Rio de Janeiro como cidade-sede das Olimpíadas de 2016 - estes serão os mais beneficiados na sistemática dos jogos, a exemplo do PAN.



A escolha do Brasil derivou de um conflito de interesses e metódica "igualtária" do COI - este, por sua vez, tinha como presidente o belga Jacques Roger, apriorísticamente favorável a escolha do Rio como cidade-sede, mas não pelo fato de os Jogos Olímpicos nunca terem ocorrido em um país da América do Sul - pondo em questão aspectos discriminatórios e deletérios étnicos. Entretanto, nenhum destes era o subsídio de Jacques, que pretendia unicamente se consagrar históricamente ao ter sido o idealizador da vanguarda que "pôs" os jogos em um país Sul-americano. Como se não bastasse, Madrid, o detentor da estrutura mais propensa a sediar os Jogos Olímpicos, fora cortada pelo simples fato de as Olimpíadas de 2012 já estarem sido marcadas para Londres e as Olimpíadas de 2020 terem como fortes candidatas a Itália e a Alemanha - isto não é ser imparcial; interpretaram como "chato" a ocorrência de dois jogos ou possíveis três situarem-se no mesmo continente, apesar de serem nitidamente os mais preparados. Tóquio, que teve o sufrágio de todo o país detentor da 2ª maior economia do mundo, apresentou um projeto fantástico, que revolucionaria as Olimpíadas em termos de tecnologia, infra-estrutura e organização; isso é até surreal, no entanto, possível, assim como o Brasil promete - só irão extirpar dinheiro público para tal. Tóquio, por sua vez, foi rejeitada pelo horário em que esses jogos poderiam ocorrer. A exemplo de Pequim 2008, as cotas televisivas seriam baixas em comparação com as últimas que decorreram em outros países, por o fuso horário ser obstante para a massa de outros países assistir os jogos. Chicago, ao meu ver, principal favorita à sede dos jogos, foi eliminada pela falta de simpatia dos integrantes do COI com relação ao rótulo estadunidense (imperialismo, soberba, etc) e pela ausência de ímpeto por parte dos cidadãos americanos concernente aos Jogos Olímpicos. Pelo processo de exclusão, restou o Brasil - escolhido por uma tramóia e piedade do COI.



A razão da candidatura do Rio de Janeiro teve como princípio uma estratégia política do PT, o partido o qual possui um representante no cargo da presidência. Nota-se a euforia e o tratamento hiperbólico a esta conquista nada mais do que pré-dedutível. Lula vangloriou a conquista e seu partido, fortalecendo o parlamento do mesmo e persuadindo a massa à ver com boa ótica o PT, logo, esperando futuras conquistas. A subsistência de um representante petista no cargo de presidente, agora, é mais do que certa, em função da absoluta adesão das classes D, C e B ao partido. Se bem que, neste cenário executivo, a equipe de Lula é a mais competente ante os demais partidos vertidos unicamente para o estelionato e a apropriação de dinheiro público.


Não obstante ser benéfico ao país em termos de turismo, empreendedorismo, patrocínios e moral internacional, as Olimpíadas, tal como o irrefutável exemplo paradoxo-administrativo do PAN, pode terminar com a empregável terminologia do 'fracasso' - o Brasil tem sua íntegra imantada por políticos corruptos, e as Olimpíadas, assim como a Copa, é uma pretextualização pre-idealizada para a aplicação de estelionato e desvio de verbas públicas para contas bancárias paralelas. O legado do PAN, nada mais foi que desnivelamento do setor de saúde pública, nenhuma melhoria à segurança estadual e estádios custeados por dinheiro público e atualmente em desuso. Afora a hospedagem de atletas internacionais que custaram 20 vezes mais do que o previsto, incluindo hospedagem, refeição, treinamento, etc. Até hoje existem investigações a respeito. Só se sabe que, em uma analítica custo-benefício, o Brasil saiu perdendo (em muito) nos prós e contras. Com um 10 x 0 para os contras.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Conspirações.


Partindo do princípio de que o mundo em que vivemos é controlado pelo governo americano e um grupo de indivíduos (conhecidos ou não) de imensurável poderio aquisitivo, monitorado e inconscientemente, subjugado por um “sistema” – cuja nomenclatura é desconhecida – e religiões, sabe-se que o mesmo (ou os mesmos) pode recorrer a práticas inusitadas para denotar seus propósitos mediante catástrofes arquitetadas voluntariamente com o dilacerar da ordem – os padrões normais. Este tem como armar sua imunidade à jurisprudência e à legislação – tal metódica usada assiduamente pelo pragmático-calculista governo americano. A premissa majoritária da massa mundial atribui a ocorrência do 11 de Setembro a George W. Bush, algo que é obviamente uma sofisma forjada pela oposição ao partido republicano estadunidense ou uma avaliação superficial de algum jornal sensacionalista (New York Times, cof...). Em uma elucubração de consideração aos fatos decorrentes das nominadas “conspirações” são material fundamentado e substancial, em termos de dedução. A asserção da maioria concernente àquilo ocultado pelo governo americano, tal como a Área 51, são incógnitas insolúveis que levam-nos a cogitar a coexistência de incontáveis conjecturas populares – E.T.s, testes de armamento nuclear, biológico e o desenvolver de bombas de erradicar de nações -, sua totalidade converge a um considerável axioma de grande exatidão, cuja terminologia indicativa define-se como complô, ou, como bem informa este texto, uma conspiração (ou conspirações).

Pretextualizado como razão para adquirir aquilo a princípio contemplado, o 11\09 ficara conhecido como tentativa mais abjeta dos gestores dos EUA de suprir seus almejos sobrepostos à moral e exacerbados com a megalomania dos hierarquicamente poderosos no parlamento estadunidense. Algo que, propositalmente, nivelara o índice de impopularidade do nobilíssimo Osama BinLaden – que de poder magnitúdico não tem nada. Metodologias devassas de outrora não faltam. Tal como o 11\09, ocorreram, também, com pretensões políticos, o caso Yoroshima-Nagasaki, a reconstrução da Europa, a Guerra Bipolar, dentre outros duelos morais e políticos que reafirmariam o deturpado e rotulado poder americano e seus respectivos aspectos: a Democracia – por sinal, diplomaticamente ilusória – o Capitalismo, o poder bélico, a agregação racial, a multi-nacionalização de empresas – com o intuito de globalizar a conduta estadunidense como padrão e ideal – e o adotar do paradigma americano como múltipla-ideologia ou padrão de vida. Os filmes, a mídia, a Internet, todos fatores benéficos ao semeio da cultura americana e sua inter-ramificação acerca do mundo; o propósito é o dissuadir de culturas distintas à americana para o padrão da mesma, sendo assim, com isto, surge o irredutível, hegemônico e imperialista consenso que concerne à cultura americana, provocando a apostasia\antinomia de nações – estas se abstém de significância cultural, e perdem, burocraticamente, o caráter cívico da mesma ao ter seus valores abjurados pelo seu próprio povo (vide China, Índia e Japão). Estas, entretanto, são questões fatídicas morais a controvérsia ser alvo de debate ou preencher a lacuna de um tópico de uma revista. A humanidade vê-se incapaz de contemplar a totalidade da mesma em função da prepotência do governo americano. Os próceres yankees são os mandatários elididos das catástrofes (liminares) decorrentes, outrora, em nações rivais aos EUA – dando margem a conjecturas de imperialismo, fazendo o governo americano perder força diplomática – e, factualmente contemporâneas, catástrofes internas. Erradicando, assim, especulações subversas por parte dos avessos à metodologia republicana estadunidense. No entanto, com a eleição do democrata Barack Obama – que, em minha concepção, se assemelha mais como um estereótipo forjado por alguns políticos que trabalham no setor da persuasão eleitoral do que com um presidente-modelo – há uma tendência para a redução mínima deste sistema imperialista megalomaníaco, todavia, em meio a esta crise econômica, existe a propensão à continuidade de tais práticas historicamente característica do governo americano em seu oscilante esquema democrático-eleitoral de presidentes. Não é pelo rótulo midiático que Obama abrirá mão de “sistemas” como a C.I.A., o poder militar balístico-atômico, o influxo globalizado e as aquisições para questões éticas e benéficas para outrem em prol da manutenção de seu epíteto. Não é um indivíduo que revolucionará um país e, por conseqüência, o mundo sem o conselho parlamentar e o sufrágio do Senado.

Em outras palavras e desprezando os fatores relevantes da sistemática legislativa dos EUA, o “sistema”, o controle e a conspiração coexistirão com o mundo de maneira perene. Tal como no último século, este dificilmente irá se diferir, sobretudo pelo seu início – ameaça terrorista, invasão a outros países, explosões atômicas, o promulgar de inimigos públicos, etc. Convergidos, unificados e conspirando proposições autobenéficas, um grupo elidido representado moralmente como o Senado Global e propenso à dominação totalitária do mesmo, tenciona a criação de novos sistemas, usando a Internet, a globalização, a mídia, os filmes como alicerce liminar de seus propósitos, influindo subjugatóriamente um povo majoritário sem a óptica para intervir na função do mesmo ou clamar pelos seus direitos jurídicos que a legislação-base global proporciona.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

A Sociedade em síntese.


Em uma elucubração em conotação de lampejo, descrevi, após uma analítica profunda, racional e científica acerca da razão da terminologia Sociedade, cujo termo introduz todo um sistema social do aglomerado de seres humanos e a sistematização complexa de sua vivência. Nossa óptica concernente à Sociedade é simplista e superficial. Existem questões e incógnitas de imensurável relevância as quais a mídia não apresenta e você não detém autorização para conhecê-las.

ATENÇÃO: Seu cotidiano poderá mudar drasticamente caso você leia o que virá abaixo - informações confidenciais relativas à gestores globais, religião, sistemas e o futuro da nação mediante a consideração de todos fatores expostos.

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Deus existe. Trata-se de um projeto paradoxal com propósitos econômicos, apaziguador e absolutista a ponto de subjugar os crédulos a tal, em virtude de uma faceta religiosa mistificada com o histórico e consensual sobressair ante a física e a lógica – contradizendo filósofos e o pensamento científico de outrora; afora a proposição da coexistência de uma entidade gestora da totalidade da Terra e detentora de poderes que quebram o paradigma conceitual da física e da química. Falamos de um ser de poder ilimitado; onipotente e arbitrário. O controverter a sua existência originou a iminente criação de doutrinas ou conceitos dissidentes ao cristianismo – os ditos “partidários” ao ceticismo e ao dogmatismo, sugerindo o desvendar do universo mediante o pensar científico. Estes se contrapõem a um mero projeto de idealização simplista e surreal pelos primórdios da humanidade para eclipsar as incógnitas que pairavam sob outrora – enfatizando a tentativa do propagar subliminar do altruísmo através da asserção da coexistência de um ser humano absolutista que tem como missão manter a ordem, subjugando conscientemente seus fiéis. Como a metódica contemporânea analítica e resolutiva ser proporcionada pelo desvendar coeso mediante o pensamento científico ser mais aceitável, para muitos, é condizente com o básico axioma dedutivo o iminente erradicar das religiões para as civilizações desenvolvidas intelectualmente. Não obstante, em outrora, este ter sido homogêneo, conceitualmente falando, é de conjectura superficial, deturpadora de imaginação por meio da escassez de conhecimentos da massa de época, a ótica contemporânea acerca de tal ideologia é de lógica contestação – além de ser factível por qualquer um que use o ceticismo como alicerce analítico.

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O Twitter tem uma conotação predizente da conduta e o cotidiano deplorável retardatário da humanidade em termos do convívio dionisíaco e o vínculo virtual. Twitter, além de ser rotuladamente um programa que introduz uma ligação física de ópio entre o ser humano, a sintomática do mesmo evidencia-se nas interações assíduas do humano com o mundo virtual. A correlação coexistente entre dois universos, a princípio paralelos, vê-se entrelaçada pelo efeito de dependência por parte de um indivíduo ao universo virtual. Sintetizando o prenúncio especulativo, inevitável, do substituir das interações físicas, reais pela “vivência” virtual – sim, podemos ver o consenso empírico global acerca da vivência física ser unificado na Internet. A fisionomia universal da Terra pode vir a ser, sistemático e paradoxalmente, símile ao arquétipo sistematizado correspondido no de Matrix, onde o conceito literal de ‘vivência’ poderá ser empiricamente alterado.

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Apesar do dogmatismo e o pensar inequívoco plenário-real preponderar na avaliação cético-niilista do ser humano culto homogêneo, não se descarta um acaso de proporções estratosféricas e, como bem diz o termo, oriundo de um advento cósmico surreal ao extremo: o fim do mundo. Em um axioma totalmente caótico e abstinado de uma base científica como argumento ou até subsídio para nortear terceiros à adesão a esta suposição teórica proveniente do inusitado e deliberativo axioma cuja conjectura baseia-se na asserção súbita de que o mundo teria seu fim iminente em meados de 2012. A congruência deste predizer que causa repercussão midiática e o crer de outros ao mesmo discerni-se na asserção favorável do povo Egípcio, Maia e de Nostradamus (pesquise a respeito, pois as teses cá expostas são superficiais e condizem com o negligenciável fator coincidente) que concernem ao fim do mundo na mesma data; e, todos, por intervenção cósmica.

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A política global e sem-cogitação dos atuais administradores prepotentes estadunidenses poderá acarretar na arbitrária destruição mundial por meros pormenores burocráticos obstantes à diplomacia internacional – claro, ignorando a prudência e a consciência das conseqüências drásticas que uma ação impulsiva por parte destes mandatários nacionais pudera causar. Coincidentes sub-liminares à parte; tendo em mente o saber de que o 11 de Setembro fora uma ocorrência premeditada e orquestrada pelo governo americano – ou um grupo de inigualável poder aquisitivo detentor de influxo e supremacia nacional que se importam mais com seus propósitos às triviais questões humanitárias – com o intuito de forjar uma sofisma que atribui tal feito aos terroristas sauditas como subterfúgio relativista para o mesmo denotar autoridade, hegemonia e adquirir aquilo que a princípio fora almejado. Sabendo que o mundo está à mercê de um grupo constituído por entidades de relevância global com a autonomia (mútua, entre si) de alterar como quisera aspectos mundiais, econômicos, vivenciais e inter-relações étnicas. Em outras palavras, dissidências quaisquer podem causar drásticas alterações em sua vida, sejam elas intencionais ou advindas do divergê recíproco.

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A função racional do “Sistema” não pode ser equacionada ou descrita em termos – este, de existência insolúvel, para muitos, subjuga a sociedade em questões econômicas, legislativas, jurídicas, mercantis e, sobretudo, a sistemática que abrange tais aspectos globais de influências e poderio aquisitivo. As informações concernentes a tal são superficiais; isto é, não há como desambiguar os setores do mesmo, tampouco sua função liminar. Em meio disto, sua totalidade permanece em elisão – loucos são os infelizes a tentar evidenciar sua coexistência entrelaçada com a sociedade e o setor executivo-político. Seu provável fator originário fora a Revolução Industrial, esta, por sua parte, idealizou um sistema que mecaniza o setor da produção (agora, industrial); sobrepondo as máquinas em primeiro plano e desdenhando a dependência financeiro-existencial de um indivíduo físico (sob penas e direitos da lei). Esta, benéfica apenas para os mandatários de tais indústrias, imunizadas pela legislação em função da correlação parlamentar recíproca e mutuamente beneficiária entre Senado-multinacional.A Globalização ramificou o sistema e seu conceito pela Terra, tornando-o uma ideologia nacional-gestora dentre os “chefões” de seus respectivos setores industriais, parlamentares, jurídicos, influentes, aquisitivos e presidenciais. Este sistema de coexistência não-homologada, contudo, de conhecimento majoritário, permanecerá, muito provavelmente, em eterna elisão em virtude da escassez de subsídios. Ninguém colocará sua vida em risco para desvendar a formulada e múltiplo-benéfica estrutura de um sistema desigual de inevitável existência – mundo depende do mesmo, assim como sua inércia provocará o estagno dos setores acionistas e da economia global. O mundo que nós conhecemos é de molde correspondente a tal sistema, portanto, somos um pormenor de um plenário e irredutível ‘Sistema’ – a abstinência de informações leva-nos a dar-lhe tal denominação, indicando, apenas, sua sistemática complexa. O mesmo, além de precípuo para sua vivência dentro do paradigma humano, é imensurávelmente beneficiário para aqueles sobrepostos ao proletário: a elite, a principal responsável pela multiexistência cíclica do sistema cuja nomenclatura de conotação misteriosa e respeitável dá o ar do insolúvel ao relevante, desigual e objeto o qual atribuímos demissões, intervenções, cancelamento de programas e inflações, sintetizado levianamente na denominação ‘Sistema’.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Princípio do idiotismo

Eu conversava com um segundo sobre filosofia enquanto argumentávamos sobre meu último trabalho no Word, chamado “Ateísmo teológico” – que exaltava contestações à conduta pseudo-ideológica ateísta dos adolescentes antagonistas -, enquanto ele me sacaneava pela não-concretização do livro que eu vinha trabalhando há 18 meses – “O Segredo do Pensamento NEGATIVO” (por ‘LOSER’) -; falei para ele que eu não cogitava expor meu conhecimento sócio-alusivo. Algo que o segundo respondeu, hilariamente, que o próximo âmbito que eu exploraria seria o do idiotismo – e cá estou!

Aqueles que pressupõem com devaneio e deturpam, com pré-concebimento, aspectos e recinto os quais os mesmos são categoricamente contra são, simplistamente, compostos de idiotismo. Abstinados de uma analítica... avaliativa (seguindo o padrão considerativo imparcial) e mentalmente propícios àquilo que lhes é conveniente ou aprovado; estes são os que chamamos de ‘idiotas’. Caras de comentários de raciocínio dispersivo e proscrito de lógica que usam outros mais idiotas ainda como parâmetro e promulgam sua superioridade recintiva – além das dissuasões intencionais auto-efetuadas pelo mesmo por propósitos paralelos -, este IDIOTA consegue aquilo que ele almejou no princípio.

Não há eqüidade neste mundo! Este profundo conhecedor do idiotismo idiocrático pode vir a ser encontrado em seu âmbito de trabalho; na posição de seu chefe.

Infelizmente, o idiotismo prepondera na sociedade; e aqueles com noção idiocrática da idiomática do idiotismo conseguem seus objetivos. Enquanto você, o estereótipo competente, eficaz e exemplar, torna-se um subordinado destes idiotas.

“Não, a sociedade não é tão idiota...” – você deve estar pensando. Isto pode ser uma mera idiossincrasia,, entretanto, tudo se interligará no momento em que você conseguir um emprego mediano em uma empresa executiva. Seus olhos se abrirão e você verá que o sistema executivo, judiciário e legislativo são conglomerados de adeptos ao idiotismo (IDIOTAS). E estes, ao contrário de você, usurparão da posição atribuída a eles.

Conclui-se que, ‘idiota’ é uma metonímia criadas por nós, intelectuais, para tentar denegrir a vasta superioridade hierárquico-social destes indivíduos. Vanglorie os IDIOTAS!