quarta-feira, 16 de setembro de 2009

A Sociedade em síntese.


Em uma elucubração em conotação de lampejo, descrevi, após uma analítica profunda, racional e científica acerca da razão da terminologia Sociedade, cujo termo introduz todo um sistema social do aglomerado de seres humanos e a sistematização complexa de sua vivência. Nossa óptica concernente à Sociedade é simplista e superficial. Existem questões e incógnitas de imensurável relevância as quais a mídia não apresenta e você não detém autorização para conhecê-las.

ATENÇÃO: Seu cotidiano poderá mudar drasticamente caso você leia o que virá abaixo - informações confidenciais relativas à gestores globais, religião, sistemas e o futuro da nação mediante a consideração de todos fatores expostos.

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Deus existe. Trata-se de um projeto paradoxal com propósitos econômicos, apaziguador e absolutista a ponto de subjugar os crédulos a tal, em virtude de uma faceta religiosa mistificada com o histórico e consensual sobressair ante a física e a lógica – contradizendo filósofos e o pensamento científico de outrora; afora a proposição da coexistência de uma entidade gestora da totalidade da Terra e detentora de poderes que quebram o paradigma conceitual da física e da química. Falamos de um ser de poder ilimitado; onipotente e arbitrário. O controverter a sua existência originou a iminente criação de doutrinas ou conceitos dissidentes ao cristianismo – os ditos “partidários” ao ceticismo e ao dogmatismo, sugerindo o desvendar do universo mediante o pensar científico. Estes se contrapõem a um mero projeto de idealização simplista e surreal pelos primórdios da humanidade para eclipsar as incógnitas que pairavam sob outrora – enfatizando a tentativa do propagar subliminar do altruísmo através da asserção da coexistência de um ser humano absolutista que tem como missão manter a ordem, subjugando conscientemente seus fiéis. Como a metódica contemporânea analítica e resolutiva ser proporcionada pelo desvendar coeso mediante o pensamento científico ser mais aceitável, para muitos, é condizente com o básico axioma dedutivo o iminente erradicar das religiões para as civilizações desenvolvidas intelectualmente. Não obstante, em outrora, este ter sido homogêneo, conceitualmente falando, é de conjectura superficial, deturpadora de imaginação por meio da escassez de conhecimentos da massa de época, a ótica contemporânea acerca de tal ideologia é de lógica contestação – além de ser factível por qualquer um que use o ceticismo como alicerce analítico.

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O Twitter tem uma conotação predizente da conduta e o cotidiano deplorável retardatário da humanidade em termos do convívio dionisíaco e o vínculo virtual. Twitter, além de ser rotuladamente um programa que introduz uma ligação física de ópio entre o ser humano, a sintomática do mesmo evidencia-se nas interações assíduas do humano com o mundo virtual. A correlação coexistente entre dois universos, a princípio paralelos, vê-se entrelaçada pelo efeito de dependência por parte de um indivíduo ao universo virtual. Sintetizando o prenúncio especulativo, inevitável, do substituir das interações físicas, reais pela “vivência” virtual – sim, podemos ver o consenso empírico global acerca da vivência física ser unificado na Internet. A fisionomia universal da Terra pode vir a ser, sistemático e paradoxalmente, símile ao arquétipo sistematizado correspondido no de Matrix, onde o conceito literal de ‘vivência’ poderá ser empiricamente alterado.

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Apesar do dogmatismo e o pensar inequívoco plenário-real preponderar na avaliação cético-niilista do ser humano culto homogêneo, não se descarta um acaso de proporções estratosféricas e, como bem diz o termo, oriundo de um advento cósmico surreal ao extremo: o fim do mundo. Em um axioma totalmente caótico e abstinado de uma base científica como argumento ou até subsídio para nortear terceiros à adesão a esta suposição teórica proveniente do inusitado e deliberativo axioma cuja conjectura baseia-se na asserção súbita de que o mundo teria seu fim iminente em meados de 2012. A congruência deste predizer que causa repercussão midiática e o crer de outros ao mesmo discerni-se na asserção favorável do povo Egípcio, Maia e de Nostradamus (pesquise a respeito, pois as teses cá expostas são superficiais e condizem com o negligenciável fator coincidente) que concernem ao fim do mundo na mesma data; e, todos, por intervenção cósmica.

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A política global e sem-cogitação dos atuais administradores prepotentes estadunidenses poderá acarretar na arbitrária destruição mundial por meros pormenores burocráticos obstantes à diplomacia internacional – claro, ignorando a prudência e a consciência das conseqüências drásticas que uma ação impulsiva por parte destes mandatários nacionais pudera causar. Coincidentes sub-liminares à parte; tendo em mente o saber de que o 11 de Setembro fora uma ocorrência premeditada e orquestrada pelo governo americano – ou um grupo de inigualável poder aquisitivo detentor de influxo e supremacia nacional que se importam mais com seus propósitos às triviais questões humanitárias – com o intuito de forjar uma sofisma que atribui tal feito aos terroristas sauditas como subterfúgio relativista para o mesmo denotar autoridade, hegemonia e adquirir aquilo que a princípio fora almejado. Sabendo que o mundo está à mercê de um grupo constituído por entidades de relevância global com a autonomia (mútua, entre si) de alterar como quisera aspectos mundiais, econômicos, vivenciais e inter-relações étnicas. Em outras palavras, dissidências quaisquer podem causar drásticas alterações em sua vida, sejam elas intencionais ou advindas do divergê recíproco.

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A função racional do “Sistema” não pode ser equacionada ou descrita em termos – este, de existência insolúvel, para muitos, subjuga a sociedade em questões econômicas, legislativas, jurídicas, mercantis e, sobretudo, a sistemática que abrange tais aspectos globais de influências e poderio aquisitivo. As informações concernentes a tal são superficiais; isto é, não há como desambiguar os setores do mesmo, tampouco sua função liminar. Em meio disto, sua totalidade permanece em elisão – loucos são os infelizes a tentar evidenciar sua coexistência entrelaçada com a sociedade e o setor executivo-político. Seu provável fator originário fora a Revolução Industrial, esta, por sua parte, idealizou um sistema que mecaniza o setor da produção (agora, industrial); sobrepondo as máquinas em primeiro plano e desdenhando a dependência financeiro-existencial de um indivíduo físico (sob penas e direitos da lei). Esta, benéfica apenas para os mandatários de tais indústrias, imunizadas pela legislação em função da correlação parlamentar recíproca e mutuamente beneficiária entre Senado-multinacional.A Globalização ramificou o sistema e seu conceito pela Terra, tornando-o uma ideologia nacional-gestora dentre os “chefões” de seus respectivos setores industriais, parlamentares, jurídicos, influentes, aquisitivos e presidenciais. Este sistema de coexistência não-homologada, contudo, de conhecimento majoritário, permanecerá, muito provavelmente, em eterna elisão em virtude da escassez de subsídios. Ninguém colocará sua vida em risco para desvendar a formulada e múltiplo-benéfica estrutura de um sistema desigual de inevitável existência – mundo depende do mesmo, assim como sua inércia provocará o estagno dos setores acionistas e da economia global. O mundo que nós conhecemos é de molde correspondente a tal sistema, portanto, somos um pormenor de um plenário e irredutível ‘Sistema’ – a abstinência de informações leva-nos a dar-lhe tal denominação, indicando, apenas, sua sistemática complexa. O mesmo, além de precípuo para sua vivência dentro do paradigma humano, é imensurávelmente beneficiário para aqueles sobrepostos ao proletário: a elite, a principal responsável pela multiexistência cíclica do sistema cuja nomenclatura de conotação misteriosa e respeitável dá o ar do insolúvel ao relevante, desigual e objeto o qual atribuímos demissões, intervenções, cancelamento de programas e inflações, sintetizado levianamente na denominação ‘Sistema’.

Um comentário:

Souza disse...

Loser, neste comentario não vou falar mau sobre sua postagem, ate porque não encontrei nada tão idiota para eu falar mau. Mas quero lhe dar um conselho pare de falar sobre assuntos que não é interessante par a humanidade, em vez disso você devia se preocupar com 200 golfinhos que são matados na dinamarca nas baleias mortas na china e com a destrição das florestas, porque sem eles você não estaria vivo e postando essas porras