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Id, Ego e Superego. Ah, vá. |
Como Sigmund Freud diria, e muitos profissionais da área da psicanálise, vendo este objeto de estudo como algo simplístico e de fácil observação, trabalhariam-no de modo que seria definido como a morte momentânea do SUPEREGO, a hegemonia do ID e a desconstrução da realidade objetiva filtrada pelo EGO.
Id --> compreende nossos instintos, desejos e vontantes, em sua maioria inconscientes, pois nossa inteligência evita sua predominância na psique;
Ego --> equivale à balança que gera um equilíbrio de dosagens entre o Id e o Superego, tal que, com o subjetivismo da mente, constrói uma realidade objetiva e uma perspectiva individual das coisas, mantendo sempre a lucidez;
Superego --> é o órgão mental que fornece o senso de moralismo, a noção ética, a delimitação dos ímpetos e dos instintos "animalescos" que não deveriam compreender o ser humano [ressalto que é originário do dilema edipiano (Complexo de Édipo), que seria interessante de se observar à parte];
A renúncia progressiva dos instintos parece ser um dos fundamentos do desenvolvimento da civilização humana.
Sigmund Freud
Uma frase dessas poderiam ser proferida por um símio que tivesse noções básicas de psicanálise; mas como é "Freud", deixa quieto. Ah, diga-se de passagem, eu defendo a valorização dos instintos (sobretudo o libido), pois, acredito eu, sem ele, seríamos reles engrenagens com funções mecânicas em um complexo socio-industrial (imagine o Charlie Chaplim naquela cena de Tempos Modernos). Pronto, chega de bancar o professoral. Nhé, foda-se.
Vosso Humilde Blogueiro
Um comentário:
achei foda
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