sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Universo Capricho

O melhor exemplo de revista Capricho que
pude encontrar. 
Como eu havia prometido há não muito tempo, eu havia ficado de fazer um post exclusivamente dedicado à detonagem da revista Capricho; entretanto esse princípio idealístico de pensamento levou meu raciocínio a abranger noutras áreas. 

Navegando inocentemente nas vielas da NET, por intermédio de nosso miguxo Google,  caí numa página - acidentalmente, diga-se de passagem - que anunciava "Descubra aqui seu novo signo do Zodíaco". Isso me lembrou que bem para o início do ano me deparei com a capa de uma revista VEJA (a qual, por sinal, nunca mais havia lido) cujo título estampava a mesma premissa para com o Horóscopo. 

Issaê, adoráveis leitores, os signos mudara e, mesmo eu não dando a mínima pra isso - haja vista que não fará significativas mudanças em meu modo de viver e fatores existenciais do gênero - resolvi fazer um destes testes que não poucas vezes aparecem sencionalísticamente na popular revista Capricho; e foi precisamente para um teste pautado nos critérios dos editores dessa revista fodidamente ruim que me baseei para saber que não mais sou Touro e, a partir do dia que oficializaram o novo signo do Zodíaco, sim, Áries. 
Indubitavelmente isso fará uma diferença do caralho no meu cotidiano.

O que realmente me impressionou nessa breve observação foi a forma com qual o assunto repercutiu. A Astrologia, vale ressaltar, academicamente caiu em desuso; mas as pessoas supervalorizam-a. Tomando a revista Capricho como exemplo, a sociedade contemporânea (tô de saco cheio de usar esses termos técnicos de dissertação, mas vai) que segue uma espécie de VERTENTE FILOSÓFICA CAPRICHO. Dando valor a conceitos e informações inatas ao conhecimento, formando uma concepção nacional e relativamente universal de futilidades from Capricho.

Aliás, é bem mais prático e benéfico ler uma revista que suas miguxas leem - saca a analogia -, que lhe auxilia a fazer parte dos grupinhos, tribos e círculos sociais íntimos do que ler grandes obras literárias que requerem meticulosidade, grande capacidade de percepção e equivalente compreensão - e que no fim só vão te tornar em um adolescente com sequelas de sociopatia e bipolaridade.

Que beleza...
É tudo uma questão de valores etários e culturais de época; em toda América o povo louva e promove as futilidades que retardam e retém o avanço intelectual de nações - criando um meio de inclusão social básico, onde ser babaca, semi-retardado e potencialmente idiota é a forma mais convencional de integrar grupos majoritários destes âmbitos sociais. Como eu já falara e torno a falar: é mais prático, feliz e saudável ser apenas mais um em uma monolítica, idêntica e homogênea multidão do que ser um cara distinto que ruma por caminhos diferentes - e hoje eu bem que tou manjando as prosopopéias e as metáforas, ha-ha.


Vosso Humilde Blogueiro

 P.S.: Escrevi metade dessa postagem escutando  Avenged Sevenfold - "Bat Country", portanto, seja compreensível se algumas passagens da mesma estejam escrotinhas ou incoerentes; considere a disposição que tive em postá-la às 9:00 de uma sexta. Valeuzinho.

2 comentários:

Anônimo disse...

ei e esse q parece com machado vê aê

http://www.youtube.com/watch?v=WIXg9KUiy00&feature=player_embedded

KKKKKKKKKKKKKKKKKKK disse...

kkkkkk pqp, tinha coisa melhor pra postar não? kkkkkk krlho