segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Conspirações.


Partindo do princípio de que o mundo em que vivemos é controlado pelo governo americano e um grupo de indivíduos (conhecidos ou não) de imensurável poderio aquisitivo, monitorado e inconscientemente, subjugado por um “sistema” – cuja nomenclatura é desconhecida – e religiões, sabe-se que o mesmo (ou os mesmos) pode recorrer a práticas inusitadas para denotar seus propósitos mediante catástrofes arquitetadas voluntariamente com o dilacerar da ordem – os padrões normais. Este tem como armar sua imunidade à jurisprudência e à legislação – tal metódica usada assiduamente pelo pragmático-calculista governo americano. A premissa majoritária da massa mundial atribui a ocorrência do 11 de Setembro a George W. Bush, algo que é obviamente uma sofisma forjada pela oposição ao partido republicano estadunidense ou uma avaliação superficial de algum jornal sensacionalista (New York Times, cof...). Em uma elucubração de consideração aos fatos decorrentes das nominadas “conspirações” são material fundamentado e substancial, em termos de dedução. A asserção da maioria concernente àquilo ocultado pelo governo americano, tal como a Área 51, são incógnitas insolúveis que levam-nos a cogitar a coexistência de incontáveis conjecturas populares – E.T.s, testes de armamento nuclear, biológico e o desenvolver de bombas de erradicar de nações -, sua totalidade converge a um considerável axioma de grande exatidão, cuja terminologia indicativa define-se como complô, ou, como bem informa este texto, uma conspiração (ou conspirações).

Pretextualizado como razão para adquirir aquilo a princípio contemplado, o 11\09 ficara conhecido como tentativa mais abjeta dos gestores dos EUA de suprir seus almejos sobrepostos à moral e exacerbados com a megalomania dos hierarquicamente poderosos no parlamento estadunidense. Algo que, propositalmente, nivelara o índice de impopularidade do nobilíssimo Osama BinLaden – que de poder magnitúdico não tem nada. Metodologias devassas de outrora não faltam. Tal como o 11\09, ocorreram, também, com pretensões políticos, o caso Yoroshima-Nagasaki, a reconstrução da Europa, a Guerra Bipolar, dentre outros duelos morais e políticos que reafirmariam o deturpado e rotulado poder americano e seus respectivos aspectos: a Democracia – por sinal, diplomaticamente ilusória – o Capitalismo, o poder bélico, a agregação racial, a multi-nacionalização de empresas – com o intuito de globalizar a conduta estadunidense como padrão e ideal – e o adotar do paradigma americano como múltipla-ideologia ou padrão de vida. Os filmes, a mídia, a Internet, todos fatores benéficos ao semeio da cultura americana e sua inter-ramificação acerca do mundo; o propósito é o dissuadir de culturas distintas à americana para o padrão da mesma, sendo assim, com isto, surge o irredutível, hegemônico e imperialista consenso que concerne à cultura americana, provocando a apostasia\antinomia de nações – estas se abstém de significância cultural, e perdem, burocraticamente, o caráter cívico da mesma ao ter seus valores abjurados pelo seu próprio povo (vide China, Índia e Japão). Estas, entretanto, são questões fatídicas morais a controvérsia ser alvo de debate ou preencher a lacuna de um tópico de uma revista. A humanidade vê-se incapaz de contemplar a totalidade da mesma em função da prepotência do governo americano. Os próceres yankees são os mandatários elididos das catástrofes (liminares) decorrentes, outrora, em nações rivais aos EUA – dando margem a conjecturas de imperialismo, fazendo o governo americano perder força diplomática – e, factualmente contemporâneas, catástrofes internas. Erradicando, assim, especulações subversas por parte dos avessos à metodologia republicana estadunidense. No entanto, com a eleição do democrata Barack Obama – que, em minha concepção, se assemelha mais como um estereótipo forjado por alguns políticos que trabalham no setor da persuasão eleitoral do que com um presidente-modelo – há uma tendência para a redução mínima deste sistema imperialista megalomaníaco, todavia, em meio a esta crise econômica, existe a propensão à continuidade de tais práticas historicamente característica do governo americano em seu oscilante esquema democrático-eleitoral de presidentes. Não é pelo rótulo midiático que Obama abrirá mão de “sistemas” como a C.I.A., o poder militar balístico-atômico, o influxo globalizado e as aquisições para questões éticas e benéficas para outrem em prol da manutenção de seu epíteto. Não é um indivíduo que revolucionará um país e, por conseqüência, o mundo sem o conselho parlamentar e o sufrágio do Senado.

Em outras palavras e desprezando os fatores relevantes da sistemática legislativa dos EUA, o “sistema”, o controle e a conspiração coexistirão com o mundo de maneira perene. Tal como no último século, este dificilmente irá se diferir, sobretudo pelo seu início – ameaça terrorista, invasão a outros países, explosões atômicas, o promulgar de inimigos públicos, etc. Convergidos, unificados e conspirando proposições autobenéficas, um grupo elidido representado moralmente como o Senado Global e propenso à dominação totalitária do mesmo, tenciona a criação de novos sistemas, usando a Internet, a globalização, a mídia, os filmes como alicerce liminar de seus propósitos, influindo subjugatóriamente um povo majoritário sem a óptica para intervir na função do mesmo ou clamar pelos seus direitos jurídicos que a legislação-base global proporciona.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

A Sociedade em síntese.


Em uma elucubração em conotação de lampejo, descrevi, após uma analítica profunda, racional e científica acerca da razão da terminologia Sociedade, cujo termo introduz todo um sistema social do aglomerado de seres humanos e a sistematização complexa de sua vivência. Nossa óptica concernente à Sociedade é simplista e superficial. Existem questões e incógnitas de imensurável relevância as quais a mídia não apresenta e você não detém autorização para conhecê-las.

ATENÇÃO: Seu cotidiano poderá mudar drasticamente caso você leia o que virá abaixo - informações confidenciais relativas à gestores globais, religião, sistemas e o futuro da nação mediante a consideração de todos fatores expostos.

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Deus existe. Trata-se de um projeto paradoxal com propósitos econômicos, apaziguador e absolutista a ponto de subjugar os crédulos a tal, em virtude de uma faceta religiosa mistificada com o histórico e consensual sobressair ante a física e a lógica – contradizendo filósofos e o pensamento científico de outrora; afora a proposição da coexistência de uma entidade gestora da totalidade da Terra e detentora de poderes que quebram o paradigma conceitual da física e da química. Falamos de um ser de poder ilimitado; onipotente e arbitrário. O controverter a sua existência originou a iminente criação de doutrinas ou conceitos dissidentes ao cristianismo – os ditos “partidários” ao ceticismo e ao dogmatismo, sugerindo o desvendar do universo mediante o pensar científico. Estes se contrapõem a um mero projeto de idealização simplista e surreal pelos primórdios da humanidade para eclipsar as incógnitas que pairavam sob outrora – enfatizando a tentativa do propagar subliminar do altruísmo através da asserção da coexistência de um ser humano absolutista que tem como missão manter a ordem, subjugando conscientemente seus fiéis. Como a metódica contemporânea analítica e resolutiva ser proporcionada pelo desvendar coeso mediante o pensamento científico ser mais aceitável, para muitos, é condizente com o básico axioma dedutivo o iminente erradicar das religiões para as civilizações desenvolvidas intelectualmente. Não obstante, em outrora, este ter sido homogêneo, conceitualmente falando, é de conjectura superficial, deturpadora de imaginação por meio da escassez de conhecimentos da massa de época, a ótica contemporânea acerca de tal ideologia é de lógica contestação – além de ser factível por qualquer um que use o ceticismo como alicerce analítico.

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O Twitter tem uma conotação predizente da conduta e o cotidiano deplorável retardatário da humanidade em termos do convívio dionisíaco e o vínculo virtual. Twitter, além de ser rotuladamente um programa que introduz uma ligação física de ópio entre o ser humano, a sintomática do mesmo evidencia-se nas interações assíduas do humano com o mundo virtual. A correlação coexistente entre dois universos, a princípio paralelos, vê-se entrelaçada pelo efeito de dependência por parte de um indivíduo ao universo virtual. Sintetizando o prenúncio especulativo, inevitável, do substituir das interações físicas, reais pela “vivência” virtual – sim, podemos ver o consenso empírico global acerca da vivência física ser unificado na Internet. A fisionomia universal da Terra pode vir a ser, sistemático e paradoxalmente, símile ao arquétipo sistematizado correspondido no de Matrix, onde o conceito literal de ‘vivência’ poderá ser empiricamente alterado.

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Apesar do dogmatismo e o pensar inequívoco plenário-real preponderar na avaliação cético-niilista do ser humano culto homogêneo, não se descarta um acaso de proporções estratosféricas e, como bem diz o termo, oriundo de um advento cósmico surreal ao extremo: o fim do mundo. Em um axioma totalmente caótico e abstinado de uma base científica como argumento ou até subsídio para nortear terceiros à adesão a esta suposição teórica proveniente do inusitado e deliberativo axioma cuja conjectura baseia-se na asserção súbita de que o mundo teria seu fim iminente em meados de 2012. A congruência deste predizer que causa repercussão midiática e o crer de outros ao mesmo discerni-se na asserção favorável do povo Egípcio, Maia e de Nostradamus (pesquise a respeito, pois as teses cá expostas são superficiais e condizem com o negligenciável fator coincidente) que concernem ao fim do mundo na mesma data; e, todos, por intervenção cósmica.

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A política global e sem-cogitação dos atuais administradores prepotentes estadunidenses poderá acarretar na arbitrária destruição mundial por meros pormenores burocráticos obstantes à diplomacia internacional – claro, ignorando a prudência e a consciência das conseqüências drásticas que uma ação impulsiva por parte destes mandatários nacionais pudera causar. Coincidentes sub-liminares à parte; tendo em mente o saber de que o 11 de Setembro fora uma ocorrência premeditada e orquestrada pelo governo americano – ou um grupo de inigualável poder aquisitivo detentor de influxo e supremacia nacional que se importam mais com seus propósitos às triviais questões humanitárias – com o intuito de forjar uma sofisma que atribui tal feito aos terroristas sauditas como subterfúgio relativista para o mesmo denotar autoridade, hegemonia e adquirir aquilo que a princípio fora almejado. Sabendo que o mundo está à mercê de um grupo constituído por entidades de relevância global com a autonomia (mútua, entre si) de alterar como quisera aspectos mundiais, econômicos, vivenciais e inter-relações étnicas. Em outras palavras, dissidências quaisquer podem causar drásticas alterações em sua vida, sejam elas intencionais ou advindas do divergê recíproco.

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A função racional do “Sistema” não pode ser equacionada ou descrita em termos – este, de existência insolúvel, para muitos, subjuga a sociedade em questões econômicas, legislativas, jurídicas, mercantis e, sobretudo, a sistemática que abrange tais aspectos globais de influências e poderio aquisitivo. As informações concernentes a tal são superficiais; isto é, não há como desambiguar os setores do mesmo, tampouco sua função liminar. Em meio disto, sua totalidade permanece em elisão – loucos são os infelizes a tentar evidenciar sua coexistência entrelaçada com a sociedade e o setor executivo-político. Seu provável fator originário fora a Revolução Industrial, esta, por sua parte, idealizou um sistema que mecaniza o setor da produção (agora, industrial); sobrepondo as máquinas em primeiro plano e desdenhando a dependência financeiro-existencial de um indivíduo físico (sob penas e direitos da lei). Esta, benéfica apenas para os mandatários de tais indústrias, imunizadas pela legislação em função da correlação parlamentar recíproca e mutuamente beneficiária entre Senado-multinacional.A Globalização ramificou o sistema e seu conceito pela Terra, tornando-o uma ideologia nacional-gestora dentre os “chefões” de seus respectivos setores industriais, parlamentares, jurídicos, influentes, aquisitivos e presidenciais. Este sistema de coexistência não-homologada, contudo, de conhecimento majoritário, permanecerá, muito provavelmente, em eterna elisão em virtude da escassez de subsídios. Ninguém colocará sua vida em risco para desvendar a formulada e múltiplo-benéfica estrutura de um sistema desigual de inevitável existência – mundo depende do mesmo, assim como sua inércia provocará o estagno dos setores acionistas e da economia global. O mundo que nós conhecemos é de molde correspondente a tal sistema, portanto, somos um pormenor de um plenário e irredutível ‘Sistema’ – a abstinência de informações leva-nos a dar-lhe tal denominação, indicando, apenas, sua sistemática complexa. O mesmo, além de precípuo para sua vivência dentro do paradigma humano, é imensurávelmente beneficiário para aqueles sobrepostos ao proletário: a elite, a principal responsável pela multiexistência cíclica do sistema cuja nomenclatura de conotação misteriosa e respeitável dá o ar do insolúvel ao relevante, desigual e objeto o qual atribuímos demissões, intervenções, cancelamento de programas e inflações, sintetizado levianamente na denominação ‘Sistema’.