Eu conversava com um segundo sobre filosofia enquanto argumentávamos sobre meu último trabalho no Word, chamado “Ateísmo teológico” – que exaltava contestações à conduta pseudo-ideológica ateísta dos adolescentes antagonistas -, enquanto ele me sacaneava pela não-concretização do livro que eu vinha trabalhando há 18 meses – “O Segredo do Pensamento NEGATIVO” (por ‘LOSER’) -; falei para ele que eu não cogitava expor meu conhecimento sócio-alusivo. Algo que o segundo respondeu, hilariamente, que o próximo âmbito que eu exploraria seria o do idiotismo – e cá estou!
Aqueles que pressupõem com devaneio e deturpam, com pré-concebimento, aspectos e recinto os quais os mesmos são categoricamente contra são, simplistamente, compostos de idiotismo. Abstinados de uma analítica... avaliativa (seguindo o padrão considerativo imparcial) e mentalmente propícios àquilo que lhes é conveniente ou aprovado; estes são os que chamamos de ‘idiotas’. Caras de comentários de raciocínio dispersivo e proscrito de lógica que usam outros mais idiotas ainda como parâmetro e promulgam sua superioridade recintiva – além das dissuasões intencionais auto-efetuadas pelo mesmo por propósitos paralelos -, este IDIOTA consegue aquilo que ele almejou no princípio.
Não há eqüidade neste mundo! Este profundo conhecedor do idiotismo idiocrático pode vir a ser encontrado em seu âmbito de trabalho; na posição de seu chefe.
Infelizmente, o idiotismo prepondera na sociedade; e aqueles com noção idiocrática da idiomática do idiotismo conseguem seus objetivos. Enquanto você, o estereótipo competente, eficaz e exemplar, torna-se um subordinado destes idiotas.
Conclui-se que, ‘idiota’ é uma metonímia criadas por nós, intelectuais, para tentar denegrir a vasta superioridade hierárquico-social destes indivíduos. Vanglorie os IDIOTAS!